Chefe do IAP, Raimundo Maia Campos Júnior |
O chefe do IAP, Raimundo Maia Campos Júnior, contestado,
assumiu juntamente com o técnico do instituto, Nelson Santos Pereira que
fez a emissão desta licença e que a mesma possui erros.
Quanto à atividade
descrita como fábrica de pilhas, baterias e outros acumuladores de energia ele
relata que é uma falha no sistema e que a empresa não é uma fábrica de
baterias, mas sim uma recicladora.
Quanto à afirmação de que a área fica a 500
metros de uma fundição de chumbo que já existe, (essa fundição não existe)
afirmou que esse texto estava em um outro parecer e foi por engano.
A bióloga Pamela Micheletti diz que houve erros, e se
preocupa, pois outros erros podem acontecer em uma licença que pode prejudicar
a população autorizando a vinda de uma empresa perigosa para a cidade. “Os
senhores deveriam levar com mais seriedade seus trabalhos, estou com meu filho
no colo e não quero esta empresa aqui”, desabafa.
O fato ocorreu na quinta (22) em audiência pública realizada para discutir a Licença Prévia que O IAP concedeu para a fábrica de baterias GMB se instalar em Rolândia.
Nelson Santos Pereira escuta a promotora Promotora de justiça do Estado do Paraná, Melissa Rodrigues contestando os erros da Licença Prévia |
Márcio Kolarovic, secretário de Meio Ambiente |
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe!