Dezenas de agricultores protestaram na tarde desta quinta (22) às margens da PR 170, caminho para São Martinho
Participaram do manifesto produtores rurais, ambientalistas, professores, empresários e populares de Rolândia que são contra a vinda da Reifor (GNB) para a cidade. Indústria de baterias que já tem terreno comprado no KM 7 da PR 170 e conseguiu no dia 26 de março licença prévia emitida pelo IAP (Instituto Ambiental do Paraná).
Lilian Cristina Barreto Liberati é professora em Rolândia entende que a cidade tem o perfil voltado para a agricultura, meio ambiente e turismo rural. “Inclusive a cidade tem constantemente saído na mídia regional e nacional sempre voltada para esse sentido. É lamentável se esse projeto de industrialização for aprovado”, lamenta.
Padre Renato Colbert Bertin, da paróquia Nossa Senhora Aparecida, Vila Oliveira esteve no manifesto e destaca que se preocupa com o fato de uma empresa que está saindo de Londrina vir se instalar em uma Zona Rural, turística e gastronômica de Rolândia.
Irineu Sella, presidente do Sindicato Rural Patronal de Rolândia reafirmou a posição contrária do sindicato em relação à vinda da Reifor para Rolândia. “Essa empresa poluidora abrirá as portar do município para que outras venham”, aponta. Ele destaca que ao longo da PR 170 são desenvolvidos campos técnicos e demonstrativos de genética de plantas, produção de ovos galados, leiterias e suinoculturas.
A região possui o título de capital dos embutidos reconhecido pela assembleia legislativa do Paraná, além de fazer parte do turismo rural e ser uma praça de alimentação. “E todos estes segmentos podem ser contaminados e poluídos pela industrialização não sustentável”, alerta.
Ruth Bárbara Steidle convida para que toda a população participe de um abaixo assinado que demonstra a negativa popular em relação à industrialização da PR 170 como forma de viabilizar a vinda da Reifor. Ele mostra que mais de 800 assinaturas já foram colhidas e muitas pessoas ainda estão assinando. “Assinaram senhoras, senhores, jovens e não só gente do campo, mas também pessoas da cidade”, relata.
A artista plástica Regina Kempf afirma defender a industrialização saudável que não cause prejuízo à saúde. Ela se diz contra à fábrica de baterias na PR 170 e em qualquer outro local.
O manifeste teve cobertura jornalística também das TVs regionais RPC (Globo) e Tarobá (Band).
Ruth Bárbara Steidle convida para que toda a população participe de um abaixo assinado que demonstra a negativa popular em relação à industrialização da PR 170 como forma de viabilizar a vinda da Reifor. Ele mostra que mais de 800 assinaturas já foram colhidas e muitas pessoas ainda estão assinando. “Assinaram senhoras, senhores, jovens e não só gente do campo, mas também pessoas da cidade”, relata.
A artista plástica Regina Kempf afirma defender a industrialização saudável que não cause prejuízo à saúde. Ela se diz contra à fábrica de baterias na PR 170 e em qualquer outro local.
O manifeste teve cobertura jornalística também das TVs regionais RPC (Globo) e Tarobá (Band).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe!